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terça-feira, 29 de setembro de 2009

Perdoar ou não perdoar?

Perdoar uma traição não é uma das coisas mais fáceis de fazer. É preciso gostar muito e acreditar que vale a pena investir na relação para que esse processo aconteça de verdade. Sim, é um processo e exige muita paciência da parte do traidor, assim como um enorme investimento de energia de ambos.

Em primeiro lugar, temos que saber o motivo da traição, o que fez com que o cônjuge procurasse ou simplesmente deixasse se envolver por outra pessoa mesmo estando compromissado com seu parceiro.

Muitos podem ser os motivos, mas nem por isso estou justificando o fato. Em geral o relacionamento já vem se desgastando há algum tempo e ambos não se dão conta disso, estão acomodados na rotina e convivência diária. Não percebem que, no fundo, o sentimento pelo outro está desgastado, enfraquecido, e não o alimentam. A vida sexual já não é como antes, a vida corrida e atribulada do dia-a-dia faz com que o casal quase não tenha tempo para si, distanciando-se cada vez mais; deixando de lado os momentos românticos e atitudes gostosas que um dia foram importantes na conquista de um pelo outro.

De repente alguém novo aparece, elogiando como você está vestida, reparando que cortou o cabelo, valorizando atitudes pequenas, interessado em sua vida, com um papo gostoso que flui, sem reparar em suas manias e defeitos. Difícil resistir, certo? Pois é aí que entra nossa consciência com o "superego" dizendo: "Não faça isso, você é casada (o)!", ou o "id" contrapondo: "Vá fundo, o que você tem a perder?". Podemos nos sentir atraídos por outras pessoas fora do casamento, mas temos a opção de nos deixar levar ou não por esse desejo, muitas vezes quase irresistível.

Bem, você caiu em tentação. Dá pra perdoar? Tudo depende...

Já presenciei várias histórias de casais que se aproximaram como nunca após um episódio de traição. Isso é possível quando, após a descoberta do fato, ambos se propõem a discutir profundamente sobre tudo que não está bom na relação, através de uma terapia de casal. Eles se comprometem a mudar, recomeçando o casamento. Sim, é um recomeço e requer muito trabalho até o traído voltar a sentir confiança em quem o traiu.

Um dos maiores problemas enfrentados pelos casais em crise é a falta de diálogo, o acúmulo de situações desagradáveis para ambos que não podem ser expressas pelo medo da reação do parceiro. O medo de magoar ou causar uma discussão indesejável acaba instalando o silêncio, que com o tempo só prejudica o casal. Não se fala do que não está bom, acumulam-se insatisfações e frustrações, o que pode dar margem à vontade de estar com alguém que não o frustre tanto.

Entender os motivos que levaram uma pessoa a trair provocará uma auto-avaliação de cada um na relação, e fará com que ambos assumam sua responsabilidade na manutenção do amor. É preciso alimentá-lo sempre!

Só cabe o perdão onde ainda existe amor e o arrependimento sincero de quem traiu. É possível reconstruir uma relação pautada em novos moldes de funcionamento, e em especial, num diálogo franco e atitudes transparentes.

Quem disse que é fácil manter um casamento feliz sem momentos de crise? O importante é saber superá-las e tirar o maior proveito para nosso crescimento.

FONTE: yahoo minha vida

Garantindo Direitos Humanos: A diretoria repudia o radialista

Ao publisher do Jornal da Metrópole, Mário Kertész
À redatora-chefe do Jornal da Metrópole, Ana Paula Ramos,
Prezado Senhor, Prezada Senhora, A existência de grupos de pesquisa nas universidades que se ocupam com o estudo da sexualidade, tenham eles o nome que tiverem, não é mais uma novidade no Brasil. Nas diversas universidades do país, existem grupos de pesquisadores ocupados com o estudo dos múltiplos aspectos que envolvem a sexualidade humana, e os resultados dos trabalhos desses grupos têm sido sistematicamente publicados em periódicos acadêmicos e livros, através dos quais se pode constatar a seriedade do trabalho dos pesquisadores.
Torna-se curioso ver um órgão de imprensa ironizar o trabalho de um desses grupos, pela interpretação que faz do seu nome, sem prévia entrevista com seu dirigente, o professor Leandro Colling, para conhecimento da proposta e projetos do grupo, o que se espera sempre de um órgão de imprensa. Se a função de informar cabe aos órgãos de imprensa, a interpretação a priori, sobretudo aquela formulada com preconceito, deve ser substituída pela coleta de declarações e informações tomadas por seus jornalistas.
Não há escândalo em nomear de CUS um grupo de pesquisa na universidade, sabendo-se que, no próprio campo no qual seus estudos se desenvolvem e seguindo certas de suas orientações teóricas, o jogo semântico de inversão e criação de significações e sentidos procura realizar a crítica dos tabus, preconceitos, convenções morais, representações ideológicas, o que inclui a paródia, a sátira, a inversão de sentidos. A imprensa não pode fazer da desinformação a sua missão, mas o contrário.
Atenciosamente,
Diretoria da Associação Brasileira de Estudos da Homocultura - ABEH (Antonio Eduardo de Oliveira - Presidente; Alípio Sousa Filho - Primeiro Secretário; Cinara Nahra - Segundo Secretário; Durval Muniz de Albuquerque - Tesoureiro)

A outra parte vitima da Homofobia!

Ao publisher do Jornal da Metrópole, Mário Kertész
À redatora-chefe do Jornal da Metrópole, Ana Paula Ramos
Na edição do último dia 24 de julho, na página 2, o Jornal da Metrópole publicou uma nota que ironiza, desrespeita e considera “um absurdo” o fato de ter sido criado um grupo de pesquisa em Cultura e Sexualidade que adotou a sigla CUS. Em função disso, nós, integrantes do referido grupo, gostaríamos de repudiar a referida nota e esclarecer os seguintes aspectos:- a comunidade acadêmica e as demais pessoas que já tiveram acesso aos trabalhos publicados e/ou apresentados pelos integrantes do CUS (em eventos locais, nacionais e internacionais) , ao invés de considerarem a existência do grupo como um “absurdo”, têm destacado a sua importância e a qualidade do trabalho que vem sendo desenvolvido.
O grupo é formado por dez alunos e alunas de graduação da UFBA e da UFRB e duas mestrandas do Programa Multidisciplinar de Pós-graduação em Cultura e Sociedade, ou seja, todos são pesquisadores em formação. O grupo, um dos poucos do tipo existentes no Brasil, foi criado há menos de dois anos no interior do Centro de Estudos Multidisciplinares em Cultura, sediado na Facom/UFBA. Apesar disso, parte da produção do grupo já está disponível no site http://www.cult. ufba.br/pesq_ cult_sexualidade .htm;- nesse mesmo site, os interessados em conhecer o trabalho do grupo poderão entender porque adotamos a sigla CUS.
Não se trata apenas de uma provocação. Defendemos que as pesquisas inovadoras precisam provocar sim, mas nosso nome tem, na verdade, outros propósitos. O grupo estuda determinadas correntes teóricas, ainda pouco difundidas no Brasil, que possuem a proposta de positivar determinados insultos normalmente atribuídos à comunidade LGBTT (lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transgêneros) . Além disso, se realmente estudarmos as relações entre cultura e sexualidade, perceberemos como a cultura (e as forças – políticas, “científicas” e religiosas - que a movem) foram, ao longo dos tempos, atribuindo sentido, uso e escolhendo quais partes dos nossos corpos devem ou não ser erógenas e sexuais.
Quando isso fica claro, o estranhamento com o nome CUS perde força, pois o ânus passa a ser um órgão como qualquer outro do corpo humano, que merece ser pesquisado em todas as suas variantes, para além dos aspectos biológicos ou médicos;- em função disso, a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado da Bahia (Fapesb), ao invés de ser questionada, deveria ser elogiada por ter entendido e apoiado o projeto de pesquisa do grupo, que analisa a representação de personagens LGBTT nas telenovelas da Rede Globo e no teatro baiano. Aliás, cumpre lembrar que a Fapesb apóia projetos que foram aprovados por três pareceristas especializados.
O apoio da Fapesb tem sido fundamental para estruturar e qualificar o grupo, especialmente por possibilitar a compra de livros nacionais e importados que não existem nas bibliotecas públicas da Bahia. Com certeza, com a formação desses novos pesquisadores, em um futuro próximo, ouviremos falar muito sobre o CUS.Por fim, destacamos que estamos à disposição para qualquer esclarecimento.
Atenciosamente,
Leandro Colling
Coordenador do CUS

Mário Kertész Homofóbico: Atentemos as concessões desses radialistas.

Foto Divulgação



Por Dyogenes Costa

Salvador, 28/08/2009


É notória uma aversão do Diretor do Sistema Metrópole de Comunicação, Mário Kertész, em relação aos homosexuais.Seus pronunciamentos homofóbicos se tornaram clichês diários, chamando a atenção da comunidade GLSBT e sendo pauta inúmeras vezes na imprensa local, que sempre sinalizou tamanha apologia ao preconceito e intolerância do radialista.Como se não bastasse, a antiga revista Metrópole, em quase todas as suas edições – se é que não pode dizer todas – foram citadas questões de paródias, sátiras e inversões de sentidos relacionados aos homossexuais.Hoje, com o Jornal Metrópole, a coisa não é diferente.
Parece que a homofobia de Kertész se proliferou com os profissionais que estão à frente do jornalismo da sua empresa ou então ser homofóbico(a) é um critério a favor na hora da contratação.Pior que isto é ver uma redatora-chefe - Ana Paula Ramos – permitir um comentário infeliz de um grupo de Pesquisa (CUS) da UFBA, sem prévia entrevista com seu dirigente, o professor Leandro Colling.O comentário causou um desconforto com a área acadêmica e repúdio dos envolvidos, além daqueles que se identificam com a pesquisa desenvolvida pelo grupo.
A nota foi publicada no dia 24 de julho de 2009, na página 2, o Jornal da Metrópole: No ‘CUS’ do mundo. Que a Bahia é uma terra onde qualquer absurdo é possível, todos estão cansados de saber, mas um grupo da Faculdade de Comunica¬ção da Ufba resolveu ajudar a nos inscrever ainda mais nessa van¬guarda do “vale-tudo”. Trata-se do grupo de pesquisa Cultura e Se¬xualidade, fundado em 2008 pelo professor doutor Leandro Colling, que resolveu adotar uma sigla nada ortodoxa: ‘CUS’. O grupo, de nome peCUliar, foi aprovado pela Fundação de Amparo à Pesquisa na Bahia (Fapesb) e vem recebendo dinheiro governamental para manter o CUS na cadeira, estudando e dedicando-se a identificar e analisar a representação dos personagens homossexuais nas teleno¬velas da Rede Globo e no teatro baiano.

Principal força politica na Alemanhã é gay.

Foi com esta manchete que o tablóide alemão Bild noticiava a saída do armário do líder do FDP, o partido liberal alemão, uma das principais forças políticas daquele país. Guido Westerlle aproveitou a festa de aniversário da líder da CDU alemã (democratas-cristãos), Angela Merkel, para apresentar publicamente o seu namorado, em Julho passado. Desde aí foram já vários os eventos públicos onde os dois puderem ser vistos juntos.

A sociedade alemã já provou estar preparada para aceitar e eleger políticos homossexuais, exemplo disso a eleição de Klaus Wowereit para burgo-mestre de Berlim (equivalente a presidente da câmara), e que durante a campanha eleitoral disse: Ich bin schwul, und das ist auch gut so! (algo como «Eu sou homossexual, e isso também é bom!»). Embora em matéria de direitos lgbt ainda muito esteja por fazer na Alemanha, a verdade é que @s alemãs/ães parecem estar já preparados para aceitarem as mudanças legislativas que urgem fazer-se, ao contrário de outros povos.
E Guido Westerwelle já se prontificou por lutar por essas mesmas mudanças.
Tudo isto ganha uma especial importância, quando cada vez mais parece certo que o próximo governo alemão será uma coligação de direita entre a
CDU e o FDP, ou seja, a Alemanha terá uma mulher no lugar de chanceler e um homossexual no lugar de vice, que quer por exemplo, o direito à adoção por casais homossexuais. E sim, será um governo de direita!

segunda-feira, 28 de setembro de 2009

Doa em quem doer: Sou TIETE mesmo desses MENINOS.

Só sou fã de quem atua. Sem falácias e muita ação: GLICH, um dia o GRUPO LGBT OMNI de Cruz das Almas, aprende com ELES: Dignidade, seriedade, trabalho, COMPROMISSO e mais que tudo isso, a simplicidade de quem sabe que a LUTA NÃO TERMINA AQUI. Sem vaidades, eles sempre repetem: Tá apenas começando!

E vamos pra frente que atrás vem gente, e muita gente boa, sincera, capaz...

"...O velho vai, o novo vem..." ANÔNIMO. Isso é fato incontestável!


sábado, 26 de setembro de 2009

Quinhentos a seiscentos mil dolares por dia para aluguel de sonda.


Brasília - O presidente da Petrobras, José Sergio Gabrielli, disse hoje (25) que o Brasil vai produzir 28 sondas até 2013, visando à extração de petróleo da camada do pré-sal. Segundo ele, o país paga entre US$ 500 mil e US$ 600 mil por dia apenas para alugar esse tipo de sonda.




“Para produzirmos petróleo a partir do pré-sal precisamos montar indústrias. Não é botar um canudinho e puxar o petróleo. É necessário perfurar, e para isso, precisamos de sondas, e esse é um equipamento extremamente complexo”, disse Gabrielli.



Ele participou hoje de debate sobre o marco regulatório e os desafios tecnológicos do pré-sal, no Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia (Confea). “Por isso estamos contratando 28 sondas para serem produzidas no Brasil e entregues a partir de 2013”, completou.



A perspectiva apontada pelo presidente da Petrobras é a de que o aumento da produção se dê nas áreas que fronteiriças às atividades econômicas. “Para prover a extração desse petróleo, precisamos intensificar a indústria fornecedora dedicada a fabricar equipamentos para essa extração. Isso requer o desenvolvimento de tecnologias e a montagem de uma infraestrutura adequada, além, é claro, do conhecimento técnico necessário para tanto. Isso é bastante positivo, pois nos ajudará a fortalecer a indústria nacional e diminuirá o risco da doença holandesa”, afirmou.



O presidente da Petrobras se referiu ao que ocorreu nos anos 60 na Holanda, quando o excesso de exportações de gás reduziu as vendas externas de outros produtos, por falta de competitividade.



Gabrielli, no entanto, manifestou preocupação com os riscos decorrentes desse pioneirismo tecnológico no Brasil. “Somos o grande comprador mundial desse tipo de equipamento. Por isso, teremos um dilema decorrente da necessidade de acelerar investimentos, conciliando a necessidade de acelerar as compras com a necessidade de reduzir custos, convergindo para preços internacionais competitivos”, disse.



A resposta foi apresentada pelo próprio presidente da Petrobras. Segundo ele, esses preços tenderão a diminuir com o tempo, como já ocorreu com alguns navios comprados pela empresa. “O primeiro será mais caro, mas a situação tenderá ao equilíbrio à medida que novas compras forem realizadas”, argumentou.

Enquanto umas vão...


...outras já sairam: Soninha do PT, Agora é Soninha Francine do PPS.


O Partido Popular Socialista (PPS) é um partido político do Brasil que surgiu da decisão de parte da executiva nacional do Partido Comunista Brasileiro (PCB) de dissolver o partido e fundar um novo. O PPS foi criado frente a uma nova ordem internacional, após a queda dos antigos modelos comunistas (fim da URSS e da Guerra Fria).

Seu código eleitoral é 23[1], o mesmo utilizado anteriormente pelo PCB. Sua fundação ocorreu em 1992 e obteve registro permanente em 19 de março de 1992. Suas principais lideranças são os deputados Rubens Bueno, Arnaldo Jardim, Dimas Ramalho, Wagner Rubinelli, Fernado Coruja (lider do partido na Câmara), a vereadora Soninha Francine, o vereador Petterson Prado, o esportista Lars Grael e a ex-deputada Denise Frossard; o presidente da legenda é o ex-senador Roberto Freire, atualmente suplente do Senador Jarbas Vasconcelos (PMDB). Tem como presidente de honra o comunista histórico da Bahia, Fernando Santanna.

Seus principais aspectos programáticos são a "radicalidade democrática", uma nova definição do socialismo, pautado no humanismo e no internacionalismo, o que o classifica para alguns como partido defensor da social-democracia.



Partido Popular Socialista
Presidente
Roberto Freire
Fundação
19 de março de 1992
Sede
Rua Germaine Burchard, 352, Água Branca, São Paulo-SP
Ideologia Política
Social-democracia
Cores
Vermelho e Amarelo
Número no TSE
23
Website

[1]


Soninha Francine. Foto: Valter Campanato/ABr
Vereadora de São Paulo
Mandato:
1 de janeiro de 2005até 31 de dezembro de 2008
Nascimento:
25 de agosto de 1967 (42 anos)São Paulo
Partido:
PPS
Profissão:
jornalista



Sonia Francine Gaspar Marmo (São Paulo, 25 de agosto de 1967), popularmente conhecida como Soninha ou Soninha Francine, é jornalista, apresentadora de televisão e política brasileira.
Comunicadora, tornou-se nacionalmente conhecida como VJ da MTV Brasil, tendo sido posteriormente apresentadora de um programa para jovens na TV Cultura. Neste período, se envolveu em um episódio polêmico: uma matéria de capa da revista Época, onde ela admitia que era usuária de maconha e defendia sua descriminalização. A repercussão do caso levou à sua demissão da TV Cultura, mas ela continuou assinando sua coluna na Folha de S. Paulo e exercendo o cargo de comentarista esportiva da ESPN Brasil, especialista em futebol. Atualmente escreve também para a revista Vida Simples, entre outros veículos, em 2007, foi uma das apresentadoras do programa Saia Justa.
Em
2004, disputou e venceu a eleição para vereador da cidade de São Paulo pelo Partido dos Trabalhadores (PT), com um total de 50.989 votos, exercendo o seu mandato até 2008. Na Câmara Municipal de São Paulo, direcionou seu trabalho para a defesa dos direitos humanos dos GLBTs (Gays, Lésbicas, Bissexuais, Transexuais e Travestis) e Jovens, além do fomento ao esporte e à cultura e da acessibilidade para deficientes físicos. Em 2006, disputou a eleição para deputada federal, mas não conseguiu se eleger. Em 27 de setembro de 2007, anunciou que iria se candidatar às eleições para a prefeitura de sua cidade, em 2008, depois de trocar de partido, o PPS. Soninha ficou com 4,19 % dos votos, com 266.978 votos.
Atualmente é a subprefeita da
Lapa, cargo oferecido pelo atual prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab, em decorrência do apoio oficial do PPS ao partido DEM, antigo PFL, no segundo turno da eleição municipal.

Fonte: Wikipédia.


quarta-feira, 23 de setembro de 2009

Travesti sai do PDT para o PT

Salete Campari muda de partido e vai para o PT; Leia entrevista







Por William Magalhães e Marcelo Hailer 16/6/2009 - 15:11 fonte: http://www.acapa.com.br/







Aproveitando a oportunidade de encontros e presenças proporcionada pela semana da Parada Gay, representantes dos setoriais LGBTs regionais do PT (Partido dos Trabalhadores) reuniram-se em São Paulo na última sexta-feira (12/06) para definir metas e discutir os rumos do partido na pauta gay.


No cerne das discussões, uma crise de identidade motivada pelo esvaziamento desses espaços políticos e a recente perda de espaço do PT para o PSDB (Partido da Social Democracia Brasileira) nas políticas públicas, que eram e são bandeiras históricas do partido e, claro, a necessidade e dificuldade de trabalhar nas bases a candidatura Dilma.


Na ocasião aconteceram novas filiações ao partido. Dentre as quais, destacam-se a da ativista Yone Lindgren, vice-presidente lésbica da ABGLT - Associação Brasileira de Gays, Lésbicas, Bissexuais, Travestis e Transexuais -, e da drag queen Salete Campari, que trocou o PDT (Partido Democrático Trabalhista) pelo PT.


A drag estava filiada ao PDT desde 2006, quando disputou a primeira eleição para deputada estadual. No ano passado, candidatou-se a uma cadeira da Câmara Municipal pelo mesmo partido e obteve quase 3 mil votos.


Salete, que já anunciou a disputa por uma vaga no legislativo em 2010, falou à reportagem de A Capa sobre a sua nova filiação. Leia abaixo a entrevista.

Por que trocar de partido?
Olha, porque na grande realidade acho que é a hora de Salete ir pra um partido que tem militância, onde vou ter mais apoio. Não estou dizendo que o PDT não me apoiou. Me apoiou demais. Foi um partido que fez a Salete ser conhecida no meio da política. Foi um partido que deu o respeito que a Salete precisava, dentro da comunidade. A Salete Campari, dentro do PT, vai ter apoio de pessoas como Toni [Reis, presidente da ABLGT], Beto de Jesus, Lula Ramires, o Julian [Rodrigues], como todo o pessoal que estava aqui. Isso é muito importante. Um político precisa ter uma militância. Dentro do PDT havia uma militância muito pequena e o PT é o único partido no Brasil que tem uma militância gay de verdade. Não que os outros não tenham, mas o PT tem essa diversidade na pele.


E como vai ficar a questão do setorial LGBT do PDT?
Vai continuar. Vou dar todo apoio, porque, afinal de contas, o gay tem que estar em todos os partidos. Quando era do PDT estava no setorial do PT também, fazendo tudo. Porque acho que essa discussão de política tem que estar em todos os partidos.


Você acredita que com a ida para o PT os seus votos aumentam e você terá mais visibilidade?
Olha, a grande realidade eu acho que dentro do PT já tenho visibilidade. Hoje [a entrevista foi concedida na sexta após a troca de partido] quando vim assinar minha filiação tive um deputado federal, que é o José Genoino, apoiando. Ele já chegou com o Toni Reis e com toda essa equipe de peso dando esse apoio para Salete. Isso para mim já é um ganho. Porque a eleição não se faz numa primeira, numa segunda, numa terceira. Um exemplo disso foi o Lula, que esteve aí anos e anos pra chegar à presidência. E eu só quero ser deputada estadual. E dependendo de vocês da imprensa, e de vocês meus amigos, a gente chega lá.

Como você tem avaliado o governo Lula?
Maravilhoso! Pra mim ele é maravilhoso. Do jeito que ele está a Dilma vai vir bem melhor. E Salete como pré-candidata tem que estar do lado do povo e o Lula está com o povo. O PDT também estava com ele, porque a gente tem o Ministro do Trabalho, que era o Carlos Lupi, que está junto com o presidente. Então, dentro do PDT, eu estava junto com ele também.


É verdade que já tem candidatos procurando você para fazer dobradinha - quando aparecem duas fotos nos santinhos de um político?
Sim, já tem. Tem o João Paulo, tem o Genoíno que confirmou em público. Isso é uma coisa... dentro do PDT eu só tinha uma dobradinha que era o Paulinho da Força, o presidente do partido, e que eu agradeço de coração. Ele me apoiou e falou que está de braços abertos e quem sabe dentro do PT mesmo eu não vou ter dobradinha com o PDT porque é um partido, é uma base. Então, isso é muito importante. Eu saí do PDT, mas com o movimento formado lá dentro. Saí com um projeto de vida para o partido e vou trazer pra esse outro que milita também, e que traga do PT essa experiência como o Toni, o Lula, pra fazer com que o PDT tenha um movimento gay. Porque o gay não tem que estar só no PT, tem que estar em todos os movimentos.


Salete, o vereador Carlos Apolinário era do PDT quando você entrou e agora está no DEM...
É, eu acho que quando estava lá eu venci. Ele saiu do partido e eu continuei. Isso foi muito interessante. Afinal de contas, quando eu entrei foi um protesto contra o Carlos Apolinário mesmo, que era o único vereador dentro da Câmara que vetava todos os projetos gays. Entrei porque achei que ele tinha que ver outro gay todo dia e ter de conviver. Porque o melhor jeito das pessoas aprenderem a viver com a diversidade é convivendo, e tendo respeito que a diversidade pode ter e tem que ter. Só o respeito constrói.


Como estamos falando de política. Como você avalia a nova gestão da Cads?
Olha, não dá um tempo de verdade de a gente falar. Posso falar da anterior, que era a do Cássio [Rodrigo], e era maravilhosa e que foi pra Santo André. Todo mundo está de parabéns. O que eu tenho a falar é que o Franco [Reinaudo], que está lá, é uma pessoa amiga e que recebe. Acredito, como ele está no comecinho, a gente não pode falar de um produto que a gente não tem tanta experiência. Ele chegou agora. Tem três, quatro meses que ele está lá, não sei. Você não pode falar que uma pessoa que está há quatro meses vai mudar. Porque ele já pegou um projeto maravilhoso e espero e acredito a Deus que ele continue fazendo o melhor. E agora não é só a Cads municipal. A gente tem a estadual também. Temos que trabalhar e correr atrás pra que isso aconteça.


Você já tem algum projeto em mente para a sua plataforma para as próximas eleições?
O primeiro projeto em mente é começar a fazer tudo direitinho dentro do PT para a minha candidatura sair perfeita. Segundo, meu projeto dentro do PT, são todos os projetos que o movimento tem. A Salete não é uma candidata de um projeto só. São todos. Isso é a primeira coisa. Uma Salete estadual, é uma coisa que a gente precisa é fazer com que isso venha à tona o mais rápido possível e que todos os políticos aproveitem esse momento de Parada Gay pra ver que isso é o máximo, que tem que estar lá e que ninguém faz nada. Também precisamos que essa Parada de 3 milhões de pessoas represente aqui no Estado, lá em Brasília, o poder da comunidade gay. A gente só vai poder fazer isso quando tivermos projetos aprovados.


O governador José Serra (PSDB) inaugurou essa semana o ambulatório voltado para o atendimento de travestis e transexuais. Como que você recebeu esta notícia?

Olha, eu vou ser bem sincera. Eu não posso criticar, porque o Serra fez o melhor projeto que temos em São Paulo, que é a Coordenadoria da Diversidade, que é maravilhosa. Tudo que é feito para a comunidade gay, não importa onde seja, é maravilhoso. Que seja no PT, no PSDB, no PMDB, no PSOL, tem que ser feito. Tem que ter projeto para a diversidade. Eu apoio ele e sendo pra comunidade gay ele já saiu na frente.

Foto: Lula Ramires

Homossexuais defendem legislação que permita casamento entre eles

Congresso em São Paulo debate e analisa a legislação brasileira sobre homocultura

São Paulo - Um debate sobre o direito de duas pessoas do mesmo sexo se casar abriu no último dia (9) a 4ª edição do Congresso da Associação Brasileira de Estudos da Homocultura (Abeh). Em evento realizado no Museu de Arte de Contemporânea de São Paulo, representantes da comunidade homossexual discutiram formas de pressionar o Poder Legislativo para que sejam aprovadas mudanças na legislação que permitam o casamento de gays, lésbicas, bissexuais, travestis e transexuais.

De acordo com a desembargadora Maria Berenice Dias, do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul, as leis brasileiras não prevêem o direito ao casamento entre pessoas do mesmo sexo nem mesmo a união estável entre homossexuais. Segundo ela, propostas para o reconhecimento dessas uniões já foram encaminhadas ao Congresso, mas nenhuma sequer chegou a ser votada. Por esse motivo, segundo ela, o assunto é debatido juridicamente.

“O nosso legislador é complicado. A Justiça é que tem tratado do assunto”, afirmou, em entrevista à Agência Brasil. “O Judiciário vem reconhecendo a união estável, mas ainda não garante todos os direitos aos casais.”

A desembargadora foi uma das primeiras magistradas a reconhecer a união entre pessoas do mesmo sexo. Ela admite, entretanto, que esse reconhecimento não garante aos homossexuais os mesmos direitos de cônjuges de casamentos formais. “Quando o companheiro morre, por exemplo, o repasse dos bens a um homossexual continua complicado”, explicou o presidente do Grupo Gay da Bahia (GBB), Luiz Mott, disse que, ao todo, o Estado brasileiro nega 37 direitos aos homossexuais: do casamento à inclusão do parceiro como dependente na declaração do Imposto de Renda.

Segundo ele, algumas instituições, como o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), já alteraram seus regulamentos para que casais de pessoas do mesmo sexo tenham o mesmo tratamento de casais heterossexuais. Contudo, na opinião dele, isso ainda é pouco comparado ao que é feito em outros países, como a Espanha, onde o casamento homossexual é legal.

O militante João Silvério Trevisan ratifica as dificuldades enfrentadas pela comunidade gay no Brasil e acredita que só a mobilização massiva pelo direito ao casamento poderá surtir efeito. “No Brasil, a lei só vai mudar depois que o Judiciário julgar inúmeros processos reconhecendo o direito dos homossexuais. Aí, o Legislativo verá que não há mais volta.”

Fonte: Jornal da Mídia

Encontros Gramaticais em Salvador.


Acontecerá nos dias 25 e 26 de setembro ( sexta e sábado) às 19h, no Centro Cultural da Barroquinha a leitura dramática Encontros Gramaticais dirigida e interpretada por Ivana Chastinet e Irema Santos, com assistência de Thiago Enoque que aborda através de metáforas o universo linguistico do português, dando vida a elementos da linguagem.
No roteiro as personagens ‘Comum de Dois Gêneros’ e ‘Rubrica’ traduzem cenicamente o universo gramatical através de três situações fantásticas: a linguagem SMS, o pleonasmo e a mesóclise. Propondo uma inter-relação entre performance teatral e gramática portuguesa, a leitura dramática Encontros Gramaticais fundamenta-se na reflexão divertida e inteligente acerca das regras gramaticais.
O espaço cenográfico é definido por alguns elementos em preto e branco e Jarbas Bittencourt pontua com diversas tonalidades sonoras os três blocos da leitura Encontros Gramaticais. Rivaldo Rios pincela de luz e sombras o ambiente das personagens gramaticais, ora esquentando ora esfriando as cenas com cores saturadas.
O trabalho de voz de Juliana Rangel e o de canto de Fao Miranda potencializam a narração e o canto sugeridos no roteiro. Após a leitura, o público dialogará com as atrizes e a professora de língua e literatura potuguesa Naynara Tavares, responsável pela mediação do diálogo/debate de 30 minutos, tomando como tema central "O Racismo Línguístico no Brasil".

INFORMAÇÕES:
Centro de Cultura da Barroquinha – Fundação Gregório de Matos
25 e 26 de setembro (sexta e sábado)
19 h
R$ 5,00 – Preço único



CONTATOS:
Ivana Chastinet: (71) 88288711
http://encontrosgramaticais.wordpress.com/

ASSESSORIA DE IMPRENSA:
Cíntia Guedes e Matheus Santos
(71) 88033183


APOIO CULTURAL: Katrina: Blog de Lyz e Débora
http://lyzedebora.blogspot.com/2009/08/cura-da-homossexualidade.html

DIVERSIDADE SEXUAL

Quando os opostos se atraem e os iguais também.


por Silvia Kiss em Universo Butch*Colunista Estreiante*

Abro este espaço com o espírito leve e inspirado a compartilhar a dor e a alegria que só uma butch (lésbica masculina) pode ter. Mas antes, gostaria de apresentar a minha visão sobre a nossa querida e tão polêmica diversidade sexual.

A ignorância é um dos piores inimigos da humanidade e com a sua queda outros monstros cairão em seguida, como o preconceito e a cegueira que gera o ódio e a violência contra grupos. Parto do princípio de que toda generalização é burra, mas algumas características estão muito presentes na maioria de nós.
Uma delas é a dificuldade de lidar com mudanças, sejam elas quais forem. Somos educados para seguir um ideal de família. O casamento só existe se constituído por um homem e uma mulher, e filhos só são bem vindos se forem oriundos desse casamento.
Claro que os passos do tempo inexoravelmente deixam para trás tudo aquilo que for difícil de ser mantido, que deixa de ser uma verdade universal. A família ideal está caindo aos poucos, já que o número de famílias constituídas por segundos casamentos, agregando filhos e enteados, estão aumentando.
Ser mãe solteira deixou de ser sinônimo de irresponsabilidade e vergonha para galgar um status de mulher moderna e independente, mas falta muito ainda.

Mesmo dentro de um grupo de homossexuais a velha idéia taxativa de como um gay ou uma lésbica deve ser e se portar permanece e gera conflitos desnecessários.
Somos diferentes e temos dificuldade em aceitar outras diferenças. Para alguns é feio e estranho ser travesti, transexual, bissexual. Lésbica masculina só pode ficar com feminina, transexuais são gays ou lésbicas que negam a sua homossexualidade – transformando-se no sexo oposto, bissexuais são indecisos e só querem aventuras, e tantos outros mitos e absurdos que ainda reinam por aí e que devem ser extirpados através da informação e observação minuciosa dos fatos.

Todos nós temos as duas polaridades em graus diferentes - yin-yang, feminino-masculino - presentes em nossas características físicas, em nossos pensamentos, em nossas vontades e gestos.
Não há fórmulas determinantes da sexualidade de alguém e se houver, deve ser uma fórmula pra lá de complexa e cheia de variáveis, pois a diversidade de tipos, de graus de feminilidade e masculinidade, da química e atração de cada um por diversos tipos de pessoas, acabam por desconfigurar qualquer tentativa de explicação da causa dessas variações.

Precisamos somar apenas o que nos faz crescer e ter a consciência de que tudo se transforma. É necessário destilar a beleza de cada lição, de cada problema, de cada jeito de ser, e seguir em frente trajando apenas a transparência e a liberdade de escolha pelo melhor caminho, que é individual e intransferível. Ninguém pode escolher e trilhar por você.

Mesmo que muitos não entendam, hoje sou o que chamam de butch ou de lésbica “quase transexual” e se amanhã eu mudar de opinião ou de jeito de ser, ninguém terá nada a ver com isso, pois a única coisa que não me permitirei mudar é a felicidade que sinto ao mostrar a minha verdadeira face.
Não posso deixar de observar, só para finalizar, que ter conhecimento não é ter sabedoria. Sabedoria é saber formatar todo o seu conhecimento através de algo maior, chamado amor.

terça-feira, 22 de setembro de 2009

Pré-definições e pré-conceitos: Estudos derrubam mitos sobre as lésbicas

por Maria Augusta Brandt, da Redação

Até que ponto o preconceito é uma forma de controle e poder social e de que forma as mulheres sofrem com a marginalização do lesbianismo


Lésbicas são pessoas amargas; são mulheres mal amadas; no fundo, queriam ter nascido homens; namoram com mulheres porque não conseguiram arrumar um homem. São muitas as opiniões pré-definidas e os pré-conceitos formados acerca da sexualidade feminina.

Opiniões populares reforçadas por obras literárias e cinematográficas, programas televisivos, estudos científicos e acadêmicos. Todos, sem dúvida, muito bem aceitos e constantemente reproduzidos pela cultura e sociedade heterossexista.




De acordo com a estudiosa Marilena Chauí, em seu livro Repressão Sexual – Essa nossa (des)conhecida, a partir da psicanálise considera-se a sociedade ocidental, judaico-cristã, como uma sociedade falocrata (phalo = pênis; krathós = poder) e patriarcal.


Nessa sociedade o pênis, enquanto objeto simbólico, é representado como a origem de todas as coisas (poder criador), como autoridade e como sabedoria. Além de todas essas representações, é tido, também, como aquilo que a mulher não possui e deseja. E, dessa forma, a mulher é vista como um ser que se caracteriza sexualmente pela inveja do pênis.

É a partir dessa representação da mulher, enfraquecida pela inveja e pela falta de poder proveniente da sua sexualidade, que são criados diversos mitos ocidentais relativos ao lesbianismo (e outras orientações sexuais) e, inclusive, é a partir daí que a heterossexualidade tem tanta força social.

Considerando essa relação de mitos entre a imagem da mulher lésbica e a sociedade ocidental, a ativista espanhola Raquel Platero (tantas vezes já citada), autora do livro Lesbianas – Discursos y representaciones, traça um perfil do lesbianismo através dos anos e traz referências importantes acerca da sexualidade da mulher e suas representações.


Uma análise bem interessante é sobre a representação da mulher na pornografia heterossexual, na qual podemos notar diversos mitos relacionados às lésbicas, como o do “sexo inacabado” e, também, a imagem da mulher feminina e heterossexual, pronta para satisfazer o desejo masculino por duas mulheres.

Seguindo essa linha de novos livros e novos estudos sobre o lesbianismo, desprovidos de preconceitos idéias já estabelecidas, surgiu também o livro da jornalista Stephanie Arc, As lésbicas – Mitos e verdades (136p., R$31,00), um lançamento das Edições GLS. Neste livro a autora aborda conceitos já formados, arraigados na cultura popular e que são reproduzidos erroneamente.


Além disso, traz exemplos históricos e literários, conhecimentos atuais sobre os lesbianismo e suas novas interpretações e traça um perfil detalhado das lésbicas ao longo da história e sobre o mito da “origem” da homossexualidade. “Elas mantêm relacionamentos consentidos entre adultos, sem nenhum crime ou violência. E, no entanto, na maioria dos países essas mulheres são recriminadas, agredidas e às vezes assassinadas, em função de sua preferência amorosa”, afirma Stephanie.

A obra está dividida em três capítulos: “Retrato das lésbicas”; “Origens da homossexualidade”; e “Lésbicas e sociedade”. De acordo com a autora, “analisar as idéias preconcebidas sobre as lésbicas permite, portanto, combater os preconceitos, terrivelmente autoritários, que formam a base da lesbofobia, mas também compreender como foram constituídas as marcas atuais da comunidade homossexual, com relação a linguagem, moda, locais e cultura”.


Finalmente estudos relevant$es e sérios acerca da sexualidade feminina. Sem dúvida, uma obra para ser lida a qualquer tempo, por todos aqueles livres (ou que desejam livrar-se) de preconceitos e idéias discriminatórias.


Desafinado, Gal canta Tom Jobim

Curso de orçamentos pelo Sinduscon Bahia

Curso de Orçamento e Custos de Obras:

Objetivo

Possibilitar aos participantes sobretudo, práticas de situações reais e rotineiras que possibilitem a elucidação dos problemas mais freqüentes na elaboração e apresentação dos orçamentos

Público Alvo: Empresários, Administradores de Empresas, profissionais que atuam na elaboração de orçamento e custos de obras..

Instrutor: Paulo Roberto Beltrão

Engenheiro Civil (UFBA/1974), especialista em orçamento de obras de edificações, montagens, estradas e saneamento. Experiente de 28 anos no segmento da construção, tendo sido coordenador de diversas empresas de médio e grande porte. Instrutor de palestras e cursos, tendo ministrado este treinamento inúmeras vezes com sucesso e conceito máximo nas avaliações. Instrutor e facilitador da equipe SC Brasil Sistema de Gestão da Qualidade e Treinamento Empresariais.

Período: 24 e 25/09 e 28 a 30/09/09 18 às 22h

Conteúdo Programático


Orçamento do custo total da obra:
Análise detalhada dos elementos recebidos para orçamentos.
Visita ao local da obra
Relação de duvidas e elaboração de carta para o cliente.
Cotação de preços de serviços sub-empreitados (inevitáveis)
Cotação de preços dos insumos (materiais, mão-de-obra e equipamentos)
Cálculo do salário hora
Cálculo do custo do material + impostos +fretes
Calculo do custo do horário dos equipamentos (alugado, próprio, depreciação e manutenção).
Levantamento dos quantitativos, critérios e perdas
Elaboração da planilha de custos (indiretos + diretos)
Ajuste e/ou elaboração das composições de preços (índices perdas e reaproveitamento)
Verificar vantagens de considerar preços de sub-empreiteiras em relação ao preço de composição.
Alimentação, transporte, vale-transporte, EPI’s, cesta básica, periculosidade e insalubridade.
Cálculo das taxas de encargos sociais.
Fechamento do Custo da Obra e análise final
Modalidades de Contrato
Critérios de julgamento das propostas.
Obras sob o regime de administração.
Obras sob o regime de preços unitários (medição)
Obras sob o regime de preços globais.
Serviços extras ao contrato.
Técnicas de definição do preço para cada modalidade.
Reajustamento de preço.
Pagamento do HH, de hora dos equipamentos e materiais extras.
Critérios de medição X ajuste dos índices das composições.
Banco de Dados ou Cadastro Geral
Programas de orçamentação: Master, Volare, RM ORCA.
Relatório de insumos
Relatório de composição de preços unitários.
Planilha orçamentária direta e indireta.
Totalização dos insumos.
Cálculo do efetivo total e por categoria.
Ajustes de quantidade em função da totalização dos insumos.
Curva ABC de insumos
Curva ABC de composições.
Definição do prazo da obra (edital, cronograma físico , PERT)
Cronograma físico financeiro.
Orçamento de Venda da Obra
Documentação
Plano de Trabalho
Planejamento (EAP)
Verificar a exigência do edital com relação à apresentação da planilha.
Cálculo do BDI
Melhor forma de apresentar a planilha de venda.
Compatibilizar composições preço unitário venda X planilha venda.
Exercício com orçamento de uma Obra hipotética.

Investimento: (Inclui material didático, coffee break, certificado e CD do programa Master Light 2)

R$ 250,00 (associados ao Sinduscon)
R$ 350,00 (não associados ao Sinduscon)


Local: SINDUSCON-BA - RUA MINAS GERAIS, 436 - PITUBA - SALVADOR - BA
INFORMAÇÕES E INSCRIÇÕES:
Sinduscon-BA - Tel: (71) 3616-6000 com Emanuele -
nae@sinduscon-ba.com.br

III Seminário de fortalecimento do Fórum Baiano LGBT em Salvador.

II Seminário do Fórum LGBT em Feira de Santana 2008



CONVITE/CONVOCATÓRIA O Colegiado do Fórum Baiano, no uso de suas atribuições, vem a público convocar os grupos e entidades organizadas da militância de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais dos diversos Territórios de Identidade do estado da Bahia filiadas deste Fórum para participar da terceira edição do Seminário de Fortalecimento, de 21 a 24 de outubro de 2009.


Será a a oportunidade de avaliarmos o desenvolvimento e a organização do nosso Fórum, conhecermos as atividades que realizaram nossas filiadas durante o ano de 2009 e teremos também muita formação sobre Elaboração de Projetos, Política Nacional LGBT e estratégias de enfrentamento da AIDS e outras DST's no Estado da Bahia.



Aproveitamos a oportunidade para convidar outras organizações da militância LGBT baiana interessadas em filiar-se a este Fórum para conosco construir uma grande articulação por uma Bahia Sem Homofobia.Prevemos 150 participantes, sendo que serão cobertas as despesas de 70 inscritos, preferencialmente do interior do Estado.
As informações quanto à programação e estrutura do evento estarão disponíveis em breve no blog do Fórum (forumbaianolgbt.blogspot.com) ou mediante solicitação ao e-mail do Fórum (forumglbtba@yahoo.com.br).



Para participar do evento, a ONG deve responder à ficha de inscrição específica, que pode ser obtida mediante solicitação por e-mail.ATENÇÃO: AS ENTIDADES FILIADAS AO FÓRUM BAIANO LGBT DEVEM ATENTAR PARA AS ORIENTAÇÕES DE APRESENTAÇÃO DO RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2009, QUE ESTARÃO DISPONÍVEIS EM BREVE NO BLOG.Esperamos a presença de todas e todos para fortalecer este Fórum Baiano LGBT.
COMISSÃO DE ORGANIZAÇÃO DO III SEMINÁRIO DO FÓRUM BAIANO LGBT

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