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quarta-feira, 31 de julho de 2013

É hoje: Dia Mundial do Orgasmo

  • Estudo mostra que 59% dos homens e 27% das mulheres recorrem a cenas eróticas; psicólogas explicam que estímulo visual foge da realidade e pode causar ansiedade.


O beijo, de Gustav Klimt: tela de 1907-1908 sugere união erótica
Foto: Reprodução

O beijo, de Gustav Klimt: tela de 1907-1908 sugere união erótica Reprodução


RIO - Estudo feito por uma empresa de produtos eróticos espanhola, com 1.300 pessoas, entre 20 e 55 anos, concluiu que 59% dos homens e 27% das mulheres assistem a filmes eróticos. Uma boa notícia no Dia Mundial do Orgasmo? Talvez, não fosse a enorme diferença entre esses números. A explicação, para a psicóloga e sexóloga Maricarmen López, é cultural, já que “os homens sempre tiveram muito mais possibilidades de ter o mundo erótico ao seu alcance”. O fator socioeducativo, no entanto, é o que mais a preocupa:

— Grande parte da educação dos meninos tem muito a ver com a visualização de filmes e isso não tem nada a ver com a realidade sexual das pessoas comuns — disse a terapeuta ao jornal “El País”.
A sexualidade ganha com estímulos visuais, que podem ser usados como ponto de partida, mas também criam ansiedade quando uma parte do casal quer colocar em prática posições e situações de filmes e a outra não. Ou quando comparam seus corpos com o dos atores e atrizes.

— O primeiro passo para melhorar a saúde sexual é o diálogo — diz a psicóloga Salud Segarra.

Saber o que queremos e o que nosso parceiro quer aumenta o conforto, segundo ela. Mudar de ambiente ou apenas usar sais de banho podem ajudar a romper a monotonia. Outros dados do estudo mostram que beijos no pescoço são os estímulos preferidos por 35% dos entrevistados, seguidos por carícias por todo o cospo (24%) e massagens relaxantes com óleo (11%).


 em http://oglobo.globo.com/saude/e-hoje-dia-mundial-do-orgasmo-5629293#ixzz2aephsmgv 
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http://oglobo.globo.com/saude/e-hoje-dia-mundial-do-orgasmo-5629293

quarta-feira, 17 de julho de 2013

Construção do marco civil regulatório da Internet no Brasil tem a partipação da ABT

A Associação Brasileira de Tecnologia Educacional foi convidada pelo Ministério da Justiça para dar sua contribuição à elaboração do marco civil regulatório para a internet no Brasil.

As sugestões foram levadas à Secretaria de Assuntos Legislativos do órgão e serão consideradas na elaboração de projeto de lei que será submetido em 2010 ao Congresso Nacional.


Trata-se de iniciativa que tem por objetivo receber demandas e opiniões da sociedade a respeito do tema, com o objetivo de se escrever o texto legislativo que irá regulamentar a matéria no Brasil. A consulta está estruturada a partir de três objetivos: (i) adaptar e consolidar direitos fundamentais dos indivíduos a partir do contexto de comunicação eletrônica, (ii) delimitar de forma clara a responsabilidade civil dos diversos atores envolvidos nos processos de comunicação pela Internet, e (iii) estabelecer diretrizes convergentes para a atuação do governo, tanto na formulação de políticas públicas quanto em eventuais regulamentações posteriores. Estão em discussão temas como o direito ao acesso, à liberdade de expressão e à privacidade, a não-discriminação de conteúdos e a resolução de conflitos relacionados à rede, entre outros.

O processo possui duas fases: na primeira etapa, foi recebida a contribuição e posicionamento de cidadãos e instituições a respeito dos temas propostos, a partir de um texto-base elaborado pelo Ministério da Justiça. Na segunda etapa, o debate terá por objeto um anteprojeto de lei elaborado por esta Secretaria a partir das diversas contribuições recebidas. 

Para o sucesso desta iniciativa, são fundamentais a ampla participação popular e a pluralidade de vozes presentes neste debate público. 

A ABT, como entidade científica não poderia ficar à margem desse processo e, após consultar seus associados, elaborou um documento que foi remetido tempestivamente ao Ministério da Justiça.

quinta-feira, 11 de julho de 2013

Prazo final para inscrição de chapa nacional: PED

 
No próximo dia 13 de julho termina o prazo para a inscrição de chapas e candidaturas a presidente nacional para o Processo de Eleições Diretas do PT, o PED 2013.
As chapas e as respectivas teses, assim como a inscrição dos candidatos e candidatas poderão ser feitas na SORG, em São Paulo ou em Brasília, em meio eletrônico e impresso até as 20:00hs do dia 13/07. Quem preferir pode também encaminhar a documentação através do correio eletrônico sorg@pt.org.br
Clique aqui para saber mais sobre a inscrição de chapas e candidaturas e para ficar informado sobre o Processo de Eleições Diretas do PT, curta a página da SORG no Facebook e acesse o portal do PED na internet.

Perfídia Alceu Valença



                     Perfídia

                          Alceu Valença



Tom: C
C Am Dm
TE AMEI,
G C Am Dm
COMO NINGUÉM TE AMOU, QUERIDA
G C Am
DE TI O MENOR GESTO ADOREI
Dm E G
ESQUECIDO DA PRÓPRIA VIDA
C Am Dm
PERFÍDIA,
G C Am Dm
MANDASTE EM TROCA E EU NÃO ESQUECI
G C Am Dm
DAS ROSAS, DAS ORQUÍDEAS, DAS VIOLETAS
E
QUE EU DAVA À TI
F
DISTRAIDA NO AMBIENTE LUXUOSO
E
QUE TU SEMPRE VIVIAS
F
TU DEIXASTES QUE MURCHASTES MINHAS FLORES
E G
MEU BUQUÊ DE FANTASIAS
C Am Dm
E AGORA,
G C Am Dm
QUE ADORAS À QUEM TE MAGOAS
G C Am
PERDOAS PELO BEM QUE TE FIZ
Dm G C
PERDOAS E SERÁS FELIZ

Paralisação nacional baiana e brasileira


terça-feira, 2 de julho de 2013

Prazo final para realização de Conferências Municipais de Cultura muda para 4 de agosto


JULHO 1, 2013
Foi prorrogado para 4 de agosto o prazo final para a realização das Conferências Municipais de Cultura, etapa que antecede as conferências setoriais, territoriais e a estadual do setor. A responsabilidade de convocá-las e de realizá-las é do poder público de cada município, mas a Secretaria de Cultura do Estado da Bahia – SecultBA auxilia as prefeituras e secretarias, sugerindo uma metodologia e disponibilizando um material de apoio composto pela Cartilha “Como realizar a Conferência Municipal de Cultura”.
É importante que os gestores de cultura de cada município reúnam grupos de no máximo 40 pessoas, e trate da implementação do Sistema Municipal de Cultura e de aspectos como produção simbólica, cidadania e desenvolvimento cultural”, explica Taiane Fernandes, coordenadora das Conferências Municipais. As orientações completas podem ser consultadas na páginahttp://culturabahia.com/conferencia-arquivos/. Os municípios que optarem por realizar a conferência municipal em conjunto com outro município, poderá- fazê-lo, de acordo com o regimento da conferência.
O regimento da Conferência Nacional prevê um prazo maior para a realização dos encontros municipais, porém, as cidades baianas devem seguir o prazo estabelecido pela SecultBA, para que possam participar de todas as etapas que antecedem a Conferência Nacional. “A expectativa é de que os 417 municípios realizem suas conferências. Até o momento, já existem 171 agendadas”, informa Taiane. O tema sugerido para as conferências municipais de 2013 é “Uma política de estado para a cultura: desafios do Sistema Municipal de Cultura”.
As conferências têm como objetivos o estímulo à implantação/consolidação do Sistema Municipal de Cultura e o diagnóstico da situação deste sistema nos municípios que já o implantaram. São metas também elaborar um Plano de Ações Estratégicas para a Cultura no município; estimular a elaboração de políticas culturais a partir das dimensões: simbólica, cidadã e econômica da cultura; estimular o planejamento de políticas, projetos e ações municipais para a cultura com a participação e o controle da sociedade civil; eleger delegados para Conferência Territorial de Cultura; e eleger um delegado da sociedade civil para a Conferência Estadual de Cultura.
A Conferência é um espaço importante de consulta pública e que tem também caráter propositivo, como prevê a Lei Orgânica da Cultura (12.365/2011), que institui o Sistema Estadual de Cultura da Bahia. É através dela que os municípios aprimoram sua atuação na política pública para a cultura e busca garantir esses direitos aos seus cidadãos. “É importante que o município realize a Conferência de Cultura, pois este é um excelente canal para a sociedade civil interferir e tornar a gestão cultural da sua cidade mais democrática”, completa a coordenadora das Conferências.

Lula apoia Dilma como sua candidata para 2014


1/7/2013 11:20
Por Redação - de São Paulo

Lula (D) e José Graziano conversam momentos antes da reunião com líderes africanos
Lula (D) e José Graziano conversam momentos antes da reunião com líderes africanos
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva, em entrevista divulgada nesta segunda-feira, afirmou que não será candidato à Presidência da República em 2014 e que a presidenta Dilma Rousseff é a sua candidata à reeleição. Lula aponta Dilma como sua sucessora e afirmou que a presidenta não demorou para ouvir as vozes da rua. A pesquisa Datafolha divulgada neste sábado mostrou que Dilma também perdeu intenção de votos e caiu de 51% para 30%. A mesma pesquisa mostrou que Lula teria melhor desempenho que Dilma na eleição presidencial de 2014.
As declarações foram tomadas na noite passada, após o primeiro dia do encontro Novas abordagens unificadas para erradicar a fome na África, promovido pelo Instituto Lula, pela União Africana e pela Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO) em Adis Abeba, capital da Etiópia.
Pela manhã, Lula explicou o que estava acontecendo no país, ao discursar a uma plateia composta por ministros, políticos e integrantes de Ongs de diferentes países africanos. O ex-presidente elogiou Dilma, ao afirmar que a sucessora teve um comportamento ‘extraordinário’ e foi solidária em relação às manifestações que acontecem em todo o país.
Leia a íntegra da entrevista concedida ao jornal de economia Valor, de propriedade cruzada entre os diários conservadores Folha de S.Paulo e O Globo:
– Como o senhor viu essas manifestações? O que levou as pessoas às ruas?
– Eu acho que no Brasil temos prefeitos, governadores, presidente da República… Eu sou um curioso nesse aspecto. A primeira coisa que eu acho é que toda vez que um povo se manifesta é sempre muito importante. Acho que democracia exige que o povo esteja sempre em movimento, em manifestação, sempre reivindicando alguma coisa. As reivindicações que o povo está fazendo, de melhoria de transporte, de saúde, de educação isso é próprio do processo de crescimento que o Brasil vem enfrentando. Se você analisar que em dez anos mais do que dobrou o número de universitários no Brasil e de alunos nas escolas técnicas, e que houve a evolução social de uma camada da sociedade, essas pessoas cada vez mais querem mais. É assim. Quando aconteceu a greve dos metalúrgicos em 1978 as pessoas se perguntavam por que os trabalhadores fizeram greve. Eu dizia: porque eles tinham aprendido a comer um bife e estavam tirando o bife deles! Começaram a brigar para não perder o bife! Na medida em que as pessoas tiveram uma evolução social, é normal que elas queiram mais coisa. De vez em quando as pessoas reclamam que os aeroportos estão cheios. É lógico que tem que estar cheio! Em 2007 você tinha 48 milhões de passageiros voando de avião. Hoje você tem 101 milhões de passageiros. Obviamente que vai ter gente brigando. Você não tem [briga de passageiros] de ônibus, porque a quantidade de passageiros que andavam de ônibus em 2007 é a mesma de 2012. Na medida em que as pessoas vão evoluindo vão querendo mais. Eu acho importante. Eu acho que se as pessoas questionam custo da Copa as pessoas que organizaram, que contrataram tem que mostrar. Não tem nenhum problema fazer esse debate com a sociedade. E é fazendo o debate que você separa o joio do trigo. Quem quer realmente debater, está interessado em fazer coisa séria e aquilo que é justo. Nesse aspecto Dilma tem tido um comportamento importante. De entender o movimento, tentar dialogar com o movimento e construir as propostas possíveis. Se a gente tiver qualquer preocupação com o exercício da democracia é muito ruim.
– O senhor se reuniu com Dilma e Haddad durante a crise. O que o senhor disse a eles? Faltou ouvir as ruas?
– A coisa que o Haddad mais ouviu foi as ruas. Ele tinha acabado de sair de uma eleição. Primeiro ele ganhou as eleições por causa da proposta de transporte que fez para São Paulo, que era para novembro, mas talvez ele antecipe, não sei se tem condições de antecipar (proposta do Bilhete Único Mensal). A propaganda do Haddad era a seguinte: da porta para dentro muita coisa melhorou nesse país, mas da porta para fora nada foi feito. E ele dizia que em São Paulo em oito anos não havia sido feito nenhum corredor de ônibus. Ninguém pode, em sã consciência, nem o prefeito, nem o vice-prefeito, nem um cidadão qualquer dizer que o transporte em São Paulo é de qualidade. O metrô era de qualidade quando andava pouca gente, quando tinha condição de sentar. Mas agora que você tem passageiro para três vagões andando em um vagão, vai piorando a qualidade. O que eu acho que pode acontecer no Brasil é as pessoas se convencerem que de quando em quando gente precisa refletir sobre o que está acontecendo, conversar com as pessoas e tentar construir aquilo que precisa ser construído. É por isso que elogiei o comportamento da Dilma nessas coisas. Ela humildemente foi conversar com todos os segmentos da sociedade. Não se recusou a conversar com nenhum.
– Não demorou muito para fazer isso?
– Não demorou. Ela conversou no momento certo. Não poderia ter conversado antes, para discutir qualquer movimentação. O que a gente tem que entender é o seguinte: a realidade no mundo é outra, o povo está mais exigente, está tendo cada vez mais acesso a informação. Hoje o povo não precisa esperar o jornal no dia seguinte, a televisão à noite. As pessoas estão acompanhando as coisas 24 horas por dia. As pessoas não estão mais lendo notícia. Estão fazendo notícia. Eu acho que essa coisa é que é interessante. Nesse momento só tem uma solução: é pensar, conversar e começar a colocar em prática coisas que sejam resultado das discussões com a sociedade.
– O senhor concorda com essa proposta de plebiscito sobre reforma politica? O senhor ficou irritado com o fato de a presidente ter consultado o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso?
– Eu não posso fazer julgamento de acordo feito entre partidos políticos. Cada partido esteve representado com seu presidente e eles decidiram fazer o que tinham que fazer e vão colocar em prática. Não sei como é que vão colocar em prática, mas vão colocar. Nós temos o direito de conversar com quem bem entenda. Eu até agora não ouvir dizer que Dilma conversou com Fernando Henrique Cardoso. Ouvi setores da imprensa dizendo que ela conversou, o que ela não confirmou em nenhum momento. Mas conversar com FHC, com Sarney, com Collor, com Lula, é a coisa mais natural que um presidente tem que fazer. É conversar com as pessoas. É o seguinte: o Brasil vive um momento extraordinário de afirmação de sua democracia. Somos um país muito novo no exercício da democracia. Se você quiser pegar a eleição do Sarney como paradigma ou a aprovação da Constituição em 1988 temos 25 anos de democracia contínua. É o período mais longo. É normal que a sociedade esteja como uma metamorfose ambulante, se modificando a cada momento. É muito bom para o Brasil.
– Mas não preocupa o abalo na popularidade da presidente, que caiu 30 pontos percentuais desde o inicio do mês?
– Veja, querida, não me preocupa. Se tem um cidadão que já subiu e desceu em pesquisa fui eu. Em 1989 teve um dia no mês de junho que eu queria desistir de ser candidato porque eu tinha caído tanto que ia sair devendo para o Ibope (risos). Então eu cheguei a pensar em desistir porque não tem como eu pagar voto. Só tenho o meu. E depois com tantos figurões disputando a eleição fui eu que fui para o segundo turno. A Dilma é a mais importante candidata que nós temos, a melhor. Não tem ninguém igual a ela para ser candidata à Presidência da República. Portanto ela será a minha candidata.
– O senhor volta em 2014?
– Não.

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